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Com festa em Palmeiras, a Prefeitura e a Acip/CDL juntaram-se a patrocinadores, parceiros e apoiadores (entre estes, a FOLHA) na abertura do Bar, Boteco & Cia/BBC.
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‘Escândalo’ no Projeto Rio Doce motiva ações cível e criminal

Nesta semana, a Justiça/PN providenciava a notificação dos acusados de envolvimento no “escândalo” do Projeto Rio Doce. Em processos criminal (desde 22/8) e cível (a partir de 25/8), são incriminados a Ong Puro Verde, seu secretário, Ricardo Motta de Almeida, e outros dois vinculados ao Projeto – Henrique Pereira Delvaux e Ana Paula Sérvulo de Andrade. São réus ainda dois assessores da Petrobras Ambiental: Luiz Flávio Gonçalves Magalhães e Marcos Vinícius da Silva Almeida.

“O grupo dolosamente ocultou e dissimulou a natureza, origem e movimentação de valores provenientes diretamente de infrações penais”, diz a peça acusatória do promotor Henrique Kleinhappel Andrade. Esta FOLHA não teve acesso ao documento da ação cível, subscritada pelo promotor Thiago Fernandes de Carvalho. 

Conforme o texto obtido por este jornal, a Puro Verde recebeu R$ 1,49 milhão para ambicioso projeto de recuperação ambiental e, conforme apuração do Ministério Público/MP, "não cumpriu sua parte: embora os recursos fossem liberados periodicamente, as ações de reflorestamento ocorreram em totais muito aquém do planejado".

Em nota, Henrique Delvaux informou que se manifestará ao ser notificado. Por sua vez, Ana Paula nega que tenha atuação irregular. Já Ricardo Motta divulgou longa explicação e um artigo em tom de desabafo, que vai reproduzido no site desta FOLHA.

Leia detalhes em nossa edição impressa que circula nesta sexta (2/9).

 

 

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